Idioma: Inglês
O nome Soulcalibur não passa certamente despercebido aos olhos de muitos jogadores. O primeiro título da série, ainda com o nome Soul Edge, lançado para as máquinas arcadas e mais tarde para a PSX, tornou-se rapidamente num sucesso, e a apelidada por muitos como a sequela, Soulcalibur, veio confirmar a popularidade do franchise entre os fãs de Beat 'em up. No entanto, apesar da série estar presente nas colecções dos jogadores mais “hardcore”, a Namco decidiu que era altura de chamar uma nova geração de jogadores, e por isso mesmo, Soulcalibur: Broken Destiny, o primeiro título da série a ser produzido para a portátil da Sony, é menos exigente, fazendo deste um jogo com uma curva de aprendizagem relativamente pequena.
Como seria de esperar, a produtora foi buscar o que de melhor fez com Soulcalibur IV, lançado para as consolas de nova geração no ano passado, e transportou-o para a PSP. Desta forma, a principal diferença em relação a este é a lista de personagens disponíveis. Ao todo são 28, a maioria provenientes de SC IV, mas também podemos contar com algumas exclusivas, que adicionam novas formas de jogar, como é o caso de Kratos, o mítico anti-herói de God of War. Em adição, como seria de esperar, cada uma das personagens tem uma jogabilidade própria. Por exemplo, Kratos, apesar de não se mover tão graciosamente como Dampierre, também uma das novas personagens, tem ataques bastante poderosos, capazes de eliminar um adversário em alguns segundos. Kratos está tão bem conseguido que nem os mínimos detalhes foram esquecidos, como a sua pose característica ou os poderes especiais que também aqui podem ser usados.
'Soulcalibur: Broken Destiny' Screenshot 1
Kratos é uma das personagens jogáveis.
Apesar da lista de lutadores disponíveis ser bastante completa, poderemos criar o nosso próprio graças ao editor de personagens disponível, que também transitou de Soulcalibur IV. Apesar de ao princípio já haver uma grande lista de itens e opções disponíveis para personalizar o lutador, podem ser desbloqueadas mais roupas e acessórios à medida que avançamos no jogo. Desta forma, graças à variedade e facilidade de utilização deste editor, poderemos recriar-nos a nós próprios ou até mesmo ícones dos videojogos e cinema.
Como já é habitual, a panóplia de modos de jogo não desilude, havendo uma enorme variedade que promete agarrar-nos à portátil durante bastante tempo. O modo história, o mais importante, intitulado de Gaunlet, está dividido por capítulos. Estes são introduzidos por vídeos e pequenos textos, que explicam a história de Broken Destiny. Além deste, existe o “Quick match”, que nos permite lutar contra um lutador da lista de personagens, o “Trial atack” e o “Trial defense”, que consiste em missões que devem ser completadas, e ainda o modo “Endless”, onde, como o nome indica, temos de lutar contra hordas de inimigos infinitamente. Para culminar, não podia faltar a componente de treino, onde escolhemos uma personagem para combater de modo a aperfeiçoar os nossos dotes enquanto lutadores. Os controlos do jogo estão como a série já nos habituou, indo buscar muito à fórmula introduzida em Soulcalibur IV, o que vai agradar aos fãs da série.
Os gráficos são um dos pontos mais impressionantes deste jogo, que supera em larga escala o fantástico Tekken: Dark Resurrection. Os modelos das personagens são altamente detalhados e os cenários bastante variados e com excelente aspecto. Em adição, cada um destes tem um ciclo diurno e nocturno e, devido a isso, poderemos lutar num determinado ringue de manhã e noutra ocasião à noite, por exemplo. Um dos únicos pontos desfavoráveis são as sombras, que neste momento apresentam um aspecto mais recortado, algo que ainda pode ser resolvido.
'Soulcalibur: Broken Destiny' Screenshot 2
O aspecto gráfico do jogo a correr é impressionante.
Também presente está o modo online, que nos permite desafiar amigos via ad-hoc, sendo para isso necessário ter uma cópia do jogo e uma PSP. Infelizmente, não vamos poder contar com um modo infra-estrutura, o que quer dizer que não vamos poder defrontar jogadores espalhados por todo o mundo.
Soulcalibur: Broken Destiny não apresenta propriamente grandes novidades. Em vez disso, a Namco foi buscar o que de melhor se fez em SC IV e transportou-o para a PSP. Ainda assim, o título promete não desiludir, e estamos ansiosos por meter as mãos em cima da versão final.
O nome Soulcalibur não passa certamente despercebido aos olhos de muitos jogadores. O primeiro título da série, ainda com o nome Soul Edge, lançado para as máquinas arcadas e mais tarde para a PSX, tornou-se rapidamente num sucesso, e a apelidada por muitos como a sequela, Soulcalibur, veio confirmar a popularidade do franchise entre os fãs de Beat 'em up. No entanto, apesar da série estar presente nas colecções dos jogadores mais “hardcore”, a Namco decidiu que era altura de chamar uma nova geração de jogadores, e por isso mesmo, Soulcalibur: Broken Destiny, o primeiro título da série a ser produzido para a portátil da Sony, é menos exigente, fazendo deste um jogo com uma curva de aprendizagem relativamente pequena.
Como seria de esperar, a produtora foi buscar o que de melhor fez com Soulcalibur IV, lançado para as consolas de nova geração no ano passado, e transportou-o para a PSP. Desta forma, a principal diferença em relação a este é a lista de personagens disponíveis. Ao todo são 28, a maioria provenientes de SC IV, mas também podemos contar com algumas exclusivas, que adicionam novas formas de jogar, como é o caso de Kratos, o mítico anti-herói de God of War. Em adição, como seria de esperar, cada uma das personagens tem uma jogabilidade própria. Por exemplo, Kratos, apesar de não se mover tão graciosamente como Dampierre, também uma das novas personagens, tem ataques bastante poderosos, capazes de eliminar um adversário em alguns segundos. Kratos está tão bem conseguido que nem os mínimos detalhes foram esquecidos, como a sua pose característica ou os poderes especiais que também aqui podem ser usados.
'Soulcalibur: Broken Destiny' Screenshot 1
Kratos é uma das personagens jogáveis.
Apesar da lista de lutadores disponíveis ser bastante completa, poderemos criar o nosso próprio graças ao editor de personagens disponível, que também transitou de Soulcalibur IV. Apesar de ao princípio já haver uma grande lista de itens e opções disponíveis para personalizar o lutador, podem ser desbloqueadas mais roupas e acessórios à medida que avançamos no jogo. Desta forma, graças à variedade e facilidade de utilização deste editor, poderemos recriar-nos a nós próprios ou até mesmo ícones dos videojogos e cinema.
Como já é habitual, a panóplia de modos de jogo não desilude, havendo uma enorme variedade que promete agarrar-nos à portátil durante bastante tempo. O modo história, o mais importante, intitulado de Gaunlet, está dividido por capítulos. Estes são introduzidos por vídeos e pequenos textos, que explicam a história de Broken Destiny. Além deste, existe o “Quick match”, que nos permite lutar contra um lutador da lista de personagens, o “Trial atack” e o “Trial defense”, que consiste em missões que devem ser completadas, e ainda o modo “Endless”, onde, como o nome indica, temos de lutar contra hordas de inimigos infinitamente. Para culminar, não podia faltar a componente de treino, onde escolhemos uma personagem para combater de modo a aperfeiçoar os nossos dotes enquanto lutadores. Os controlos do jogo estão como a série já nos habituou, indo buscar muito à fórmula introduzida em Soulcalibur IV, o que vai agradar aos fãs da série.
Os gráficos são um dos pontos mais impressionantes deste jogo, que supera em larga escala o fantástico Tekken: Dark Resurrection. Os modelos das personagens são altamente detalhados e os cenários bastante variados e com excelente aspecto. Em adição, cada um destes tem um ciclo diurno e nocturno e, devido a isso, poderemos lutar num determinado ringue de manhã e noutra ocasião à noite, por exemplo. Um dos únicos pontos desfavoráveis são as sombras, que neste momento apresentam um aspecto mais recortado, algo que ainda pode ser resolvido.
'Soulcalibur: Broken Destiny' Screenshot 2
O aspecto gráfico do jogo a correr é impressionante.
Também presente está o modo online, que nos permite desafiar amigos via ad-hoc, sendo para isso necessário ter uma cópia do jogo e uma PSP. Infelizmente, não vamos poder contar com um modo infra-estrutura, o que quer dizer que não vamos poder defrontar jogadores espalhados por todo o mundo.
Soulcalibur: Broken Destiny não apresenta propriamente grandes novidades. Em vez disso, a Namco foi buscar o que de melhor se fez em SC IV e transportou-o para a PSP. Ainda assim, o título promete não desiludir, e estamos ansiosos por meter as mãos em cima da versão final.
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